Solenidade de Pentecostes  é marcada pela devoção de muitos fiéis na Paróquia Nossa Senhora da Vitória

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Na Solenidade de Pentecostes, conhecida em Oeiras como a Festa do Divino, celebrada neste domingo, dia 05, às 9h, na Igreja Catedral Nossa Senhora da Vitória, foi marcada por uma sintonia de devoção, fé, amor e renovação, expressa de modo marcante pelos devotos e devotas do Divino Espírito Santo.
Após cinquenta dias da celebração da Páscoa, a Capital da Fé vivencia uma das celebrações mais importantes do calendário cristão: a celebração do Divino Espírito Santo que desceu sobre os apóstolos de Jesus e marca, desse modo, o nascimento da Igreja cristã.
A Santa Missa foi presidida pelo Bispo Diocesano, Dom Edilson Nobre e concelebrada pelo Pe. Possidônio Barbosa, pároco da Paróquia Nossa Senhora da Vitória, Pe. José Francisco e Pe. Jonh Elves, vigários paroquiais, Pe. Julielmo, pároco da Paróquia Santa Rosa de Lima, Santa Rosa do Piauí-PI, seminarista Nailson, o senhor Gutemberg, Ministros da Eucaristia e Coroinhas.
Dom Edilson, iniciou a sua homilia falando do modo como o coração de cada um se sente ao experimentar a Festa de Pentecostes. Porque algo diferente nos faz sentir uma renovação dentro de nós. Porque trata-se da Festa do Divino Espírito Santo. E todo povo de Deus deve se sentir próximo e unido vivendo a fé e confiante que, como Igreja, esse amor que foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo, perdure e faça arder para que ao longo ano, sintamos a presença do Divino em nossas vidas.
O dia de Pentecostes é para reavivarmos a nossa fé e para nos lembrarmos de momentos significativos que renovam a nossa esperança.
Relembrou do evangelho de domingo passado, onde celebramos a Ascensão do Senhor, onde Jesus dizia para os Apóstolos voltarem para aguardarem o momento certo, que Ele iria manifestar um sinal, e eles saberiam o momento certo de agir. E através da obediência dos apóstolos, Jesus cumpriu algo extraordinário que aconteceu na vida daqueles homens. Um vento forte, fogo que desceu do céu sobre eles, que fez o coração vibrar e tomados de fé, falando em outras línguas, o medo foi para bem longe e dali começou a Igreja. Pois falavam a linguagem do amor, da verdade, da fraternidade, do respeito e do amor mútuo. Dom Edilson indagou a todos perguntando: ” Qual é sua convicção com relação a esse fato”. Concluiu dizendo que com todos as diversidades existentes em nossa sociedade, isso nos faz sermos uma Igreja mesmo que as culturas sejam diferentes.
Após a benção final, a procissão a imagem do Divino seguiu até a casa da família Cutrim Nunes. À noite segue para o Santuário da nova família que vai acolher o Divino.

Por: Dalva Carvalho

Fotos: Claudio Fernandes

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