Aconteceu no sábado, dia 03 de outubro, as 20:00hs, no Cine Teatro Oeiras, numa noite festiva, o Lançamento da 19ª edição da Revista do Instituto Histórico de Oeiras. Este evento teve a parceria do Museu de Arte Sacra – MAS e da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo.
Para tanto, a mesa de honra foi composta por: Dr. Benedito de Carvalho Sá ( representando o Governador do Estado do Piauí), Profa. Rita de Cássia Neiva ( Presidente do IHO), Prof. Stefano Ferreira, Secretário Municipal de Cultura (representando o Prefeito Municipal de Oeiras, Lukano Sá), Pe. João Francisco Santos (representando o bispo da Diocese de Oeiras, Dom Juarez Sousa da Silva), a organizadora da obra Profa. Socorro Barros, o poeta e apresentador da revista, Gutemberg Cavalcante Rocha e o promotor de justiça, Dr. Carlos Rubem Campos e Reis. Na plateia representante de diversas instituições da velha urbe, sócios do IHO e convidados.
A apresentação da revista ficou a cargo do poeta Gutemberg Cavalcante Rocha, que a fez de maneira brilhante. Para animar a noite, houve apresentação banda Santa Cecilia Mirim, sob a regência do musico Luís Gonzaga, do bandolinista Vinicius Virginio, acompanhado pelo violinista, Josué e finalizando as atrações musicais o saxofonista Mauricio damasceno
O Instituto Histórico de Oeiras foi fundado em 1973 com o objetivo de proteger e defender o patrimônio material, imaterial e literário de Oeiras.
A organizadora da Revista e historiadora, Socorro Barros, disse que “acredita que a materialização da revista de nº 19, a missão de preservação deste instituto, alimentam a necessidade de preservação das nossas memórias e histórias, evitando nosso desaparecimento pelo silêncio do esquecimento”.
O secretário de Cultura e Turismo, Stefano Ferreira falou sobre a relevância de firmar parcerias com as casas culturais de Oeiras, sempre buscando resgatar a memória oeirense.
A presidente do IHO, Profa. Cassí Neiva declarou em seu perfil na rede social que, nobre é o homem que salvaguarda a riqueza patrimonial da terra em que nasceu. Não podemos passar pela vida como uma folha de papel em branco, posto que , somos feitos de histórias e como tal, carecemos promover, divulgar e preservar a nossa história, finalizou.
Fotos: Ana Karla e Cassi Neiva